Não à privatização do Teatro Aveirense O Teatro Aveirense ao longo dos mais de 100 anos de existência tem contribuído de uma forma decisiva para o desenvolvimento da cultura na cidade de Aveiro, cumprindo com a sua missão de casa de cultura, de espectáculo e de cidadania. O Teatro Aveirense foi construído, a muito custo por Aveirenses que conseguiram superar todas as dificuldades para erguer esta casa de espectáculos. A Câmara Municipal, em 1998, adquiriu este imóvel, transformando-o e adaptando-o às novas necessidades, por forma a preservar o seu legado, tornando-o na casa de espectáculos de Aveiro e, utilizando para o efeito dinheiro de todos nós. A constituição da Republica consagra o acesso à cultura como um direito de todos os cidadãos, cabendo ao Estado o papel de promotor e de defensor de uma cultura que se quer diversificada nas suas múltiplas formas e expressões e não aquela que serve apenas propósitos puramente economicistas e elitistas. A privatização do Teatro Aveirense ser
Alanis Morissette é uma das melhores cantoras da actualidade, e não há dúvida que várias das suas canções reflectem algum dos nossos sentimentos pela vida, raiva, amor, desgosto ... mas não há dúvida que este "offer" reflecte em muito a actualidade mundana da sociedade os nossos problemas reais, o nosso sofrimento e batalha diária, neste outro mundo nada tem a ver com os verdadeiros problemas de saúde, de fome, de guerra e de degradação que assolam esta aldeia global, atacam os nossos semelhantes, as crianças que deveriam ser os homens de amanhã, a criar riqueza e dar continidade à humanidade e contudo ... tão pequeninos que somos quando nos cansamos de viver bem melhor que tanta gente!!! Um beijinho de boa noite, no conforto de cada uma de nossas casas, depois de um jantar equilibrado q.b. e quando, não muito longe desta hora nos espera certamente uma cama fofa e quente onde possamos descansar, para que amanhã possamos de novo trabalhar, àrduamente é certo, mas com uma expe
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W. H. Auden
As I Walked Out One Evening
As I walked out one evening,
Walking down Bristol Street,
The crowds upon the pavement
Were fields of harvest wheat.
And down by the brimming river
I heard a lover sing
Under an arch of the railway:
"Love has no ending.
"I'll love you, dear, I'll love you
Till China and Afica meet,
And the river jumps over the mountain
And the salmon sing in the street.
"I'll love you till the ocean
Is folded and hung up to dry
And the seven stars go squawking
Like geese about the sky.
"The years shall run like rabbits,
For in my arms I hold
The Flower of the Ages,
And the first love of the world."
But all the clocks in the city
Began to whirr and chime:
"O let not Time deceive you
You cannot conquer Time.
"In the burrows of the Nightmare
Where Justice naked is,
Time watches from the shadow
And coughs when you would kiss.
"In headaches and in worry
Vaguely life leaks away,
And time will have his fancy
To-morrow or to-day.
"Into many a green valley
Drifts the appalling snow
Time breaks the threaded dances
And the diver's brilliant bow.
"O plunge your hands in water
Plunge them up to the wrist;
Stare, stare in the basin
And wonder what you've missed."
"The glacier knocks in the cupboard,
The desert sighs in the bed,
And the crack in the tea-cup opens
A lane to the land of the dead.
"Where the beggars raffle the banknotes
And the Giant is enchanting to Jack,
And the Lily-white Boy is a Roarer
And Jill goes down on her back."
"O look, look in the mirror,
O look in your distress;
Life remains a blessing
Although you cannot bless."
"O stand, stand at the window
As the tears scald and start;
You shall love your crooked neighbor
With your crooked heart."
It was late, late in the evening
The lovers they were gone;
The clocks had ceased their chiming,
And the deep river ran on.